Ljubljana – Depois de seis anos, a seleção masculina da Eslovênia para a Copa Davis passa do I. grupo euro-africano para o II. Esperado e também merecido considerando o nível dos nossos jogadores deste ano, que ainda cancelam apresentações propositalmente. No jogo pela sobrevivência, Portugal foi melhor com 5-0.
Apenas duas temporadas se passaram desde que a Eslovênia teve a chance de se classificar para o Grupo Mundial, mas uma combinação de lesões e doenças foi fatal na partida contra Israel. Ele agora está se mudando para uma classe mais baixa. Desde a partida de Portorož com Israel, seus resultados têm sido muito ruins, em cinco partidas ela perdeu até quatro após o jogo de duplas, ou seja, após apenas dois dias de competição. Eslováquia, Israel e Roménia (no meio, apenas a Lituânia foi derrotada no ano passado na luta pela sobrevivência) foram agora seguidos por Portugal, que deixou a Eslovénia sem sequer vencer um jogo.
“Vencer aqui foi uma missão impossível. Jogamos contra uma seleção com dois jogadores número um do mundo. Afinal, estávamos fora e muito enfraquecidos, então o sucesso seria irrealista. O rebaixamento é merecido, desta vez é difícil comparar com muitos países em este grupo, mas este é um indicador realista da força do ténis masculino esloveno”, avaliou o capitão esloveno Blaž Trupej, que não leva a Eslovénia a uma única vitória fora de casa há seis anos.
Ao longo do tempo, porém, ele teve que enfrentar grandes problemas devido à demissão de jogadores, o que é um golpe ainda maior com uma seleção tão pequena. Em primeiro lugar, Aljaž Bedene era o problema, com Blaž Rola nunca se sabe como ele vai decidir, e com Blaž Kavčič há a sensação de que ele está desistindo da seleção com o coração mais leve, já que Trupej não é mais seu treinador pessoal… Greg Žemlje pode definitivamente ser um exemplo para todos. que simplesmente não perde partidas da espécie escolhida, mesmo estando em péssimo estado de saúde. Mas mesmo para ele tudo parece lento por um tempo. Trupej ainda tem bastante tempo até o final do seu mandato, mas ele próprio não quer mais continuar assim.
“No final do ano ou no início do próximo, vou querer uma garantia de que todos os melhores jogadores estarão à disposição da selecção nacional. Caso contrário, já não vejo sentido em tudo, também não adianta procurar confirmação de cancelamentos na ausência de outras pessoas. Se os três melhores não estiverem disponíveis no futuro, serão necessárias novas pessoas”, explica Trupej.
Portugal : Eslovénia 5:0
João Sousa: Tom Kočevar-Dešman 6:7 (5), 7:6 (3), 6:2, 6:1
Gastão Elias: Grega Žemlja 6:4, 7:6 (1), 6:4
João Sousa/Gastão Elias: Grega Žemlja/Tom Kočevar-Dešman 6:4, 6:4, 6:4
Pedro Sousa: Tomislav Ternar 6:0, 6:4
João Domingues: Tom Kočevar-Dešman 6:4, 6:3
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