A Eslovénia apoiou a vergonhosa resolução da ONU e apoiou a Rússia, o Irão e a Síria

Secretário Geral da ONU, Antonio Guterres. (Foto: sta)

Entre os países que ontem se juntaram ao Irão, à Síria e à Rússia na votação a favor da resolução, que não nomeia o Hamas nem apela especificamente à libertação dos reféns israelitas, está a Eslovénia.

Se a extrema esquerda está orgulhosa do que aconteceu ontem, algo está seriamente errado. Membro do Parlamento da Esquerda Matej Tašner Vatovec: “Desta vez podemos estar realmente orgulhosos da Eslovénia. Parabéns aos nossos diplomatas e ao Ministério dos Negócios Estrangeiros e dos Assuntos Europeus por se manterem firmes e do lado certo da história.” De acordo com relatos dos meios de comunicação social, a Assembleia Geral da ONU adoptou na sexta-feira uma resolução apelando a um cessar-fogo humanitário imediato no Médio Oriente, o que deveria significar claramente a protecção dos civis de ambos os lados. A Eslovénia também apoiou a resolução, que foi alvo de duras críticas por parte de Israel.

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Nenhuma menção específica ao Hamas, nenhuma ênfase na importância de libertar os reféns!
Ele também expressou seu apoio à resolução Roberto Pomba. Dos 193 membros da ONU, 120 votaram a favor, 14 contra e 45 abstiveram-se. A resolução foi proposta pela Jordânia. Juntamente com Israel, também foi duramente criticado pelos Estados Unidos. Os países europeus individuais votaram de forma diferente, mas o facto é que a Eslovénia apoiou algo que nos coloca ao lado da Rússia, do Irão e da Síria, e que não menciona especificamente o Hamas e não enfatiza a importância da libertação dos reféns.

Golob está entusiasmado com a adoção da resolução
Golob não conseguiu esconder sua excitação com a adoção da vergonhosa resolução. Pombo: “Com o apoio hoje da grande maioria dos Estados-membros da ONU, incluindo a Eslovénia, à resolução que apela a um cessar-fogo humanitário imediato e sustentável no Médio Oriente, foi enviada uma mensagem clara e forte para a protecção dos civis de ambos os lados, contra a guerra crimes e pelo respeito aos princípios do Direito Internacional Humanitário”.

Domínio Mezeg

Brás Monteiro

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