Os Galos Gaélicos são os campeões do mundo, os Lusitanos são os campeões europeus, voavam faíscas no confronto de estrelas e o jogador do Chelsea Kanté marcou após rebote do guarda-redes Ruija Patrícia depois do tiro Adrian Rabiot trouxe alegria aos convidados apenas com seu segundo gol com a camisa da seleção. No ano passado, os anfitriões venceram a primeira edição oficial da Liga das Nações, em casa, em Portugal, e ficaram invictos nos últimos 21 jogos.
Após empate sem gols na partida entre eles em Paris no mês passado, o técnico francês Didier Deschamps desta vez substituiu dois jogadores do time titular. Kingsley Coman substituiu os feridos Kylian Mbappé, Antonio Marcial ele substituiu Oliver Giroud. Depois de perder para a Finlândia em amistoso no meio da semana passada, ele foi Paulo Pogba o único que manteve a vaga entre os onze que iniciaram a partida. José Fonte substituiu um jogador experiente e lesionado na defesa portuguesa Pepê, a última linha de Portugal não permitiu nenhum gol nas últimas cinco partidas até a partida contra o Galo Gaélico. Desta vez, no Estádio da Luz, em Lisboa, a baliza também balançou uma vez de cada lado (Fonte, Martial).
Espírito competitivo gaélico
“É uma sensação gostosa quando você acaba vencendo. Mas é merecido, nosso objetivo era conquistar o primeiro lugar do grupo e conseguimos isso. Estou muito orgulhoso dos jogadores, porque este é um período muito difícil para todos nós, alguns dos meus protegidos não estão na melhor posição em seus clubes, mas quando se reúnem na linha selecionada, dá para sentir esse espírito competitivo. Eles também provaram isso desta vez. foi, claro, uma das nossas melhores atuações nos últimos tempos. A França ainda é uma grande equipe”, disse Didier Deschamps, técnico do Gaelic Roosters, no final. Os portugueses não defenderão assim o título da Liga das Nações e também perderam pela segunda vez desde o Mundial de 2018.
“Não sei exatamente o que deu errado no nosso jogo no primeiro tempo, não foi como eu imaginava. Mas a responsabilidade é toda minha. Fomos melhores no segundo tempo, mas sofremos o gol decisivo. Tivemos três ou quatro oportunidades para empatar, mas nestes jogos é preciso marcar”, disse o treinador português, desiludido. Fernando Santos.