É a etiqueta humana básica. A política é um palco onde atuam pessoas com cargo de responsabilidade e outras pessoas que não o ocupam. Esses outros têm o direito de aconselhar, mas não têm o direito de chantagear os responsáveis com as suas sugestões. Por que não? Porque não são responsáveis pelas consequências das suas propostas. A linguística chama corretamente esses “políticos” de políticos.
Os políticos sempre foram as pragas da nação na política, porque muitas vezes obstruíram a política responsável com as suas propostas maliciosas. Tal coerção negativa já ocorreu quando o governo recém-eleito (atual) assumiu, quando o antigo governo, após perder as eleições, despejou mais de trinta projetos de lei na porta do atual governo no primeiro dia, que não pôde implementar devido à incompletude. Este material deles era tão obsoleto quanto todos os bens destruídos por uma enchente são obsoletos.
Na política também existem mecanismos saudáveis para implementar boas propostas. Esta é uma votação na Assembleia Nacional. Se a Assembleia Nacional não aprovar as propostas da oposição, significa que não eram boas nem adequadas para que o actual governo fosse responsável por elas. Isto está claro até para a mente de um agricultor? O actual governo também explicou porque marcou um dia de solidariedade devido às inundações, apoiou-o e assumiu a responsabilidade pelas consequências. Até a actual oposição conhece estas regras, porque agiu da mesma forma durante o seu governo.
É preciso responder por suas ações de forma honesta e sã, e jogar a coerção no lixo que deve ser limpo por quem a criou. Portanto, que seja verdade: parem de lutar nas ruas, tanto nos desastres como na paz! Todos deveriam implementar as suas ideias quando estiverem no poder, porque então também terão que responder pelas consequências. Sejamos unidos e responsáveis pelo bem-estar da nação!