O volume do comércio a retalho na zona euro não se alterou mensalmente em maio, mas diminuiu 0,1 por cento na UE. Em uma comparação ano a ano, caiu 2,9 ou três por cento. Numa comparação mensal e homóloga, a Eslovénia registou a maior queda no comércio a retalho entre os países da UE. O volume do comércio varejista em nosso país encolheu 5,3% em maio.
O volume do comércio a retalho na zona euro não se alterou mensalmente em maio, mas diminuiu 0,1 por cento na UE. Em uma comparação ano a ano, diminuiu 2,9 ou três por cento. Numa comparação mensal e anual, a Eslovénia registou a maior queda entre os países da UE, anunciou hoje o gabinete europeu de estatísticas Eurostat.
Na comparação mês a mês, o volume de vendas no varejo de alimentos, bebidas e tabaco na zona do euro caiu 0,5%. Enquanto isso, as vendas de combustíveis para motores diminuíram 0,3 por cento. Entretanto, o volume de vendas de produtos não alimentares aumentou 0,1 por cento.
Na UE, as vendas de alimentos, bebidas e tabaco diminuíram 0,3%, enquanto as vendas de produtos não alimentícios permaneceram inalteradas. As vendas de combustíveis para motores aumentaram 0,3 por cento.
Eslovênia na companhia da Polônia e Luxemburgo
Entre os países para os quais o Eurostat tinha dados, a Eslovénia teve a maior queda mensal em maio, nomeadamente o volume do comércio a retalho encolheu 5,3 por cento. Luxemburgo (-4,5 por cento) e Polônia (-3,7 por cento) seguiram. Os maiores crescimentos mensais registaram-se na Roménia (+3,3 por cento), Portugal (+3,2 por cento) e Suécia (+1,6 por cento).
As vendas anuais de alimentos, bebidas e tabaco na zona do euro caíram 3,5 por cento, os combustíveis para motores 2,2 por cento e os produtos não alimentícios 2,1 por cento.
Na UE, as vendas de alimentos, bebidas e tabaco diminuíram 3,5% em relação ao ano anterior, os combustíveis para motores 2,5% e os produtos não alimentícios 2,4%.
Numa comparação homóloga, as maiores quebras registaram-se na Eslovénia (-13,4 por cento), Hungria (-12,3 por cento) e Estónia (-9,6 por cento). Os estatísticos europeus registaram o maior crescimento em Espanha (+7,3 por cento), Chipre (+6,1 por cento) e Malta (+3,3 por cento).
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