Fifa abre processo disciplinar contra o Equador



A torcida do Equador foi feliz no primeiro jogo pelo capitão Enner Valencia, que balançou as redes do Catar duas vezes. Foto: Reuters

A Fifa não especificou exatamente o que os torcedores do Equador fizeram de errado no jogo de domingo, mas é um procedimento de acordo com o artigo 13 do regulamento disciplinar, que proíbe torcidas discriminatórias e ofensivas. É o primeiro procedimento disciplinar do campeonato deste ano.

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Alguns meios de comunicação sugerem que eles foram Torcedores equatorianos abusaram do Chile, onde exigiram que o Equador fosse excluído por irregularidades Campeonato Mundial. As federações de futebol do Chile e do Peru tentaram proibir o Equador de jogar na Corte Internacional de Arbitragem do Esporte, em Lausanne.

O motivo foi a disputada nacionalidade de Byron Castillo, que defendeu as cores do Equador nas eliminatórias. Ele disputou oito partidas pelas eliminatórias, incluindo ambas contra o Chile, que conseguiu apenas um ponto nessas duas partidas. A federação chilena afirmou que havia evidências contundentes de que o zagueiro nasceu na Colômbia em julho de 1995, não em novembro de 1998 em Playas, no Equador.

Na primeira partida, ao derrotar os donos da casa por 2 a 0, os torcedores do Equador também agradaram aos organizadores, que gritavam que queriam cerveja. A venda de cerveja nos estádios foi proibida no Catar pouco antes da abertura do WC, embora as promessas fossem diferentes.

Egídio Pascoal

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