“Mostraremos ao mundo a firme determinação do G7 em preservar a ordem internacional baseada no Estado de Direito”, disse. ele acrescentou, e o Ministério das Relações Exteriores do Japão disse em um comunicado que o grupo continua na guerra na Ucrânia “comprometida em fortalecer, coordenar e fazer cumprir as sanções contra a Rússia”. Neste contexto, Hajaši enfatizou que é importante manter a unidade dentro do grupo e com outros países afins e continuar apoiando a Ucrânia.
Os ministros concordaram que a Rússia deve retirar imediatamente todas as suas forças e equipamentos da Ucrânia, condenaram o anúncio do presidente russo, Vladimir Putin, da implantação de armas nucleares táticas na Bielo-Rússia e reiteraram que “A retórica nuclear irresponsável da Rússia é inaceitável“. Eles também concordaram em intensificar os esforços para impedir a evasão russa de sanções e o fornecimento de armas a Moscou de terceiros países.
Espera-se que os ministros, que participarão de uma reunião de três dias em Karuizawa, no Japão, discutam ainda mais a ameaça que a China representa para Taiwan, os testes de mísseis da Coreia do Norte e o surto de violência no Sudão.
Quanto à China, Hajaši disse que é necessário estabelecer relações estáveis e construtivas para trabalharmos juntos para enfrentar os desafios globais. Ao mesmo tempo, destacou a importância de manter a paz e a estabilidade no Estreito de Taiwan como elemento indispensável para o bem-estar da comunidade internacional e defendeu a resolução pacífica dos diferendos na região, noticia a agência noticiosa espanhola EFE.
A reunião dos chanceleres do G7 ocorre antes da reunião de maio dos líderes do grupo em Hiroshima. O grupo atualmente presidido pelo Japão também inclui os EUA, França, Grã-Bretanha, Alemanha, Itália e Canadá. A reunião dos chanceleres vai até terça-feira.
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