Devido aos incêndios, várias estradas nacionais e outras estão fechadas na região de Castelo Branco, e moradores de várias aldeias também foram evacuados por precaução. FOTO: Patrícia De Melo Moreira/AFP
Mais de 1.300 bombeiros da região combatem vários incêndios que se espalham em três direções desde a tarde de sábado devido aos ventos fortes, segundo a Proteção Civil portuguesa. 400 veículos e vários aviões ajudam no combate aos incêndios, e o exército também veio em seu auxílio com equipamentos e cerca de 20 soldados.
20 pessoas ficaram feridas nos incêndios, incluindo oito bombeiros e 12 civis, um deles gravemente.
Segundo o Ministro do Interior Eduardo Cabrita apenas o incêndio na zona de Vila de Rei permanece ativo. Na zona, 800 bombeiros, apoiados por 245 viaturas e 113 aviões e helicópteros, combatem as chamas, noticia a agência noticiosa francesa AFP.
As autoridades iniciaram uma investigação e também investigam a possibilidade de alguém ter iniciado os incêndios. “Estão a investigar a causa dos incêndios, algo está estranho. Como é possível que cinco incêndios tenham surgido tão próximos uns dos outros”, disse o ministro na conferência de imprensa.
O alerta máximo contra incêndios foi emitido para já em seis províncias do sul e centro de Portugal. FOTO: Patrícia De Melo Moreira/AFP
Devido aos incêndios, várias estradas nacionais e outras estão fechadas na região de Castelo Branco, e moradores de várias aldeias também foram evacuados por precaução. As autoridades introduziram ainda mais medidas de precaução do que o habitual para os actuais incêndios, já que Portugal ainda se lembra dos trágicos incêndios de 2017, nos quais morreram 114 pessoas.
O alerta máximo contra incêndios foi emitido para já em seis províncias do sul e centro de Portugal.
Devido aos incêndios, várias estradas nacionais e outras estão fechadas na região de Castelo Branco, e moradores de várias aldeias também foram evacuados por precaução. FOTO: Patrícia De Melo Moreira/AFP