O suíço de 52 anos é presidente da Associação Internacional de Futebol desde 2016. No Qatar, as distâncias são muito pequenas, por isso ele visitou todos os jogos. Na 3ª rodada da fase de grupos da competição, quando foram disputadas duas partidas ao mesmo tempo, foi para a segunda partida no intervalo.
“Assisti a todos os jogos deste campeonato. Foi a melhor fase de grupos do Campeonato Mundial até agora. Podemos estar muito otimistas para o resto dos jogos neste SP. Assistimos a grandes jogos em belos estádios”, avaliou a oradora graduada em Direito direita sete línguas.
Ele tem muito orgulho de muitos números recordes: “O público nos estádios também foi excepcional. A média foi de mais de 51.000 espectadores. Números recordes na televisão, já eram mais de dois bilhões de telespectadores, direita É realmente incrível. 2,5 milhões de pessoas já se reuniram nas ruas de Doha. Mais de 200.000 pessoas estiveram nos estádios todos os dias para todas as partidas combinadas. Os fãs estavam saindo, a atmosfera era brilhante.”
O futebol realmente se tornou um esporte global
“Vimos muitos gols fantásticos. Surpresas não faltaram. Já aconteceu várias vezes de times de países menores do futebol vencerem grandes favoritos. Não há mais equipes grandes e pequenas. As diferenças são muito pequenas. Pela primeira vez na história, seleções de todos os continentes entraram na fase eliminatória. O futebol realmente se tornou um esporte global“, refletiu Infantino.
“Tenho certeza que a Copa do Mundo vai continuar e terminar assim. Muito provavelmente acabaremos com cinco bilhões de espectadores através da telas de televisão. Todos os jogos até ao final do WC estão esgotados. Vi muitos rostos sorridentes, as pessoas gostam de se socializar. Conheci a torcida mexicana, a torcida dos Estados Unidos, sem contar a satisfação da torcida saudita com a vitória sobre a Argentina. Agora chegamos aos jogos decisivos onde eles brilham as grandes estrelas que fazem a diferença no gramado. Já estou ansioso pelos últimos oito jogos“, acrescentou o presidente da Fifa.
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