Na UE, segundo dados auditados, o défice das finanças públicas no ano passado ascendeu a 4,6 por cento (4,7 por cento na primeira publicação) do produto interno bruto (PIB). Em 2020, estava em 6,7% do PIB.
A dívida pública na UE ascendeu a 87,9 por cento no ano passado (88,1 por cento na primeira publicação), após o que será de 89,8 por cento do PIB em 2020.
Em 2021, registou-se um excedente nas finanças públicas na Dinamarca (+3,6 por cento) e no Luxemburgo (+0,8 por cento), os restantes membros registaram um défice, o mais elevado em Malta (-7,8 por cento), Grécia (-7,5 por cento), Itália (-7,2%) e Hungria e Romênia (-7,1% cada). Em um total de 15 estados membros, ultrapassou três por cento do PIB.
Em 2021, o défice das finanças públicas na Eslovénia ascendeu a 4,7% do PIB. Em 2020, foi de 7,7 por cento do PIB, depois de em 2019 e 2018 as finanças públicas eslovenas terem registado um excedente de 0,6 e 0,7 por cento do PIB.
No final de 2021, Estônia (17,6%), Bulgária (23,9%), Luxemburgo (24,5%), Suécia (36,3%) e Dinamarca (36,6%) tinham a dívida pública relativamente mais baixa. Em 14 estados membros, ultrapassou 60 por cento do PIB, o mais alto foi na Grécia (194,5 por cento), Itália (150,3 por cento), Portugal (125,5 por cento), Espanha (118,3 por cento), França (12,8 por cento), Bélgica ( 109,2%) e Chipre (101%).
A dívida pública da Eslovênia era de 74,5% do PIB no final do ano passado. No final de 2020, estava em 79,6%, no final de 2019 em 65,4% e no final de 2018 em 70,3% do PIB.
Em 2018, o PIB da Eslovênia era de cerca de 45,9 bilhões de euros, em 2019 subiu para 48,5 bilhões de euros, depois em 2020 caiu para pouco mais de 47,02 bilhões de euros e no ano passado saltou para 52,2 bilhões de euros.