Rainha Elizabeth II. dizem que ela é fascinada por abelhas, além de outros animais. Entre outras coisas, ela tinha dois apiários na propriedade da residência real Clarence House e até cinco nos jardins do Palácio de Buckingham. Dizia-se que cada um deles abrigava cerca de 20.000 abelhas, e dizia-se que produziam mel suficiente para ser usado pelos chefs reais, e o excedente era vendido para caridade.
Com a morte do monarca britânico, ele é o apicultor real oficial John Chapple tinha que garantir que a tradição especial de longa data não morresse. Ele teve que informar a todas as abelhas reais que sua dona havia morrido e que seu papel seria assumido pelo rei Carlos III, relata o Daily Mail.
“Bato levemente em cada colméia e digo: ‘A patroa morreu, mas não vá embora. Seu novo mestre será bom para você, então trate-o bem’,” explicou o aposentado, que começou a trabalhar com abelhas porque sua esposa é fã de mel. Em memória da rainha, a senhora de 79 anos, que trabalha como apicultor real há 15 anos, e espera que ele seja capaz de manter esse papel no futuro, amarrou fitas pretas nas colméias.
Diz-se que o ritual tem origem na superstição – se as abelhas não forem notificadas da morte do rei ou da rainha ou da mudança de dono, podem deixar de produzir mel, abandonar o apiário ou morrer.
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