No ano passado, o lucro de Leonardo foi de 932 milhões de euros, 58% a mais do que no ano anterior. O volume de novas encomendas aumentou 21 por cento, para 17,3 mil milhões de euros.
A administração que ele lidera Alessandro Profumodurante a apresentação das contas do ano anterior, destacou a firmeza, resiliência e inovação da empresa, que está pronta para “desafios complexos” do presente. A empresa também conseguiu reduzir as suas dívidas, que já ascendem a uns bons três mil milhões de euros.
A Leonardo, que é controlada em 30% pelo Estado italiano, atua na área de equipamentos militares, aviação e segurança da informação. É a maior empresa predominantemente de defesa da União Europeia e a 12ª do mundo. Emprega mais de 50.000 pessoas na Itália e em 20 outros países.
Resultados positivos dos negócios também eram esperados pela Bolsa de Valores de Milão, onde as ações de Leonardo subiram um terço desde o início do ano.
Segundo analistas, a empresa aumentou seu lucro e volume de negócios principalmente devido à maior demanda dos países membros da OTAN após o início da guerra na Ucrânia. Profumo aprova mais gastos orçamentários para defesa na Europa, porque sim “mudança na forma de pensar” “extremamente importante”.
Leonard também anunciou que nestes dias fecharam contratos para a produção de 50 helicópteros leves do tipo AW09em colaboração com o americano Boeing bem como para 13 helicópteros de combate MH-139A encomendados pela Força Aérea dos EUA.
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